
A mostra oferece um mergulho estético e político no cotidiano das juventudes negras que habitam as periferias urbanas. Com técnicas mistas, materiais alternativos e uma abordagem urgente e sensível, o artista traz temas como ancestralidade, racismo estrutural, mobilidade urbana, saúde mental, masculinidade negra, amor afrocentrado e cultura periférica.
Ações e marcos importantes


Público-alvo
O público do projeto será principalmente pessoas negras jovens e adultas que moram nas periferias da região metropolitana de Aracaju, tanto aquelas que já estão acostumados a frequentar exposições artísticas, quanto aquelas que ainda não, mas que possuem interesse. Dessa forma, surge o esforço de disponibilizar no orçamento do projeto o aluguel de ônibus para visitação guiada, objetivando tornar essa exposição acessível a um público que está em idade escolar, os jovens.
Sobre o artista
Calunga é um artista periférico sergipano que trabalha com artes visuais e arte urbana há sete anos. É formado em Design Gráfico pela Universidade Federal de Sergipe e foi aluno do mestre Elias Santos, no Ateliê 745.


Playlist e fotos da exposição
Calunga é mar, passagem, vazio e imensidão; morte e força. É uma palavra ligada às crenças do povo Yorubá e ao mundo dos ancestrais.
No cortejo dos reis e rainhas dos maracatus, é obrigatória a presença da boneca calunga, que simboliza a realeza africana e o poder dos ancestrais.

Na mídia
O que a Globo não mostra






